segunda-feira, 28 de maio de 2007

will u still need me?
will u still feed me?
when i´m sixty four...

é paul.... num deu....

terça-feira, 22 de maio de 2007

bar

'Ele se senta sempre ali e pede mais dois copos'. Coxixou a bartender para o garçon referindo-se aquele homem super discreto de camisa preta e calça jeans sentado na mesa 18 com mais dois copos cheios sobre a mesa.
Dialogava com seus amigos na mesa do bar como sempre. Sempre às sexta ou quando eles apareciam sem avisar. Odiava quando isso acontecia, pois por mais atarefado que estivesse, e eram tão persistentes que poderiam fazer um elefante vestir uma blusa por conta própria. E a pior parte é que seus amigos não eram muito socializaveis. Nunca pediam mais cerveja, nem nunca a serviam. Sempre bebiam e comiam, mas não pagam a conta. Porem o homem de camisa preta nunca estranhara tal situação. Porem estranhava a reação dos outros no bar. Especificamente naquele bar. E não sabia porque seus amigos sempre escolhiam aquele bar.
Estranhara aquela 6ª-feira, onze de 05 de dois mil e 07 quando escutara a bartender dizer algo sobre ele. E a encarara com um olhar de dúvida expressa em suas sombrancelhas que realmente lhe sombreavam os semblantes. Sentou da mesa e seus amigos permaneciam em silencio e estáticos. O bar que já se encontrava vazio, tornara-se mais inóspito e sentira o assento desconfortável. Encarara novamente o garçon e a bartender e seus amigos insistiam na brincadeira. Resolvera ignorar e fixou seu olhar na janela em sua frente. Brevemente figurara dois vultos lhe fitando. Seu olhar transpassava a transparencia do vidro que sempre coberto por uma cortina, impedia que o interior virasse vitrine à fora. Mas a janela foi se tornando cada vez menos opaca e assim as paredes e de repente podia ver com clareza, o logradouro onde estava. As luzes se tornaram mais fracas e às da rua imperavam. As duas faces o fitavam com uma cara de dúvida, a mesma que fizera à bartender. E, então, percebera que aqla cadeira desconfortável era um pilar demolido no meio de escombros em um lote vago. O Homem de camisa preta não entendera o que fazia ali. E os dois vultos continuaram seu percurso original. Ele se levantara e fora pra casa.
Nunca mais seus dois amigos o visitaram. Até então.

domingo, 20 de maio de 2007

vou ligar meu fone no microfone pra gravar meus pensamentos...
Samir, seu indie´gente
O diz'curso te a'pé'tece? jejejejejejeje

quinta-feira, 17 de maio de 2007

a friend affraid of fun

sutil

Não há uma alma, não alma. Não há um coração são. Apenas versos perversos que contra, dizem a mim. Versos que me viram ao avesso numa poesia em prosa. Me moi sutil uma necessária necessidade pueril.

domingo, 13 de maio de 2007

icones

Acho que antigamente todo mundo tinham mais preocupações com o exterior de si. Mas hoje todo mundo só quer falar de si. Se mostrar. Encantados com as personagens que vêem nos filmes se sobressaindo e vencendo e inspirando estes a se identificarem e querem se mostrar com tais idolos. Eu eu eu.. Me enjoei disso. É um excesso de midia individual na qual se expressam e buscam aceitação e identificação com outras pessoas as quais almejam. Frustrante. Não há mais vida social fora de si. Tudo acontece por dentro. Todas as impressões que criamos. Alguns viraram incapazes de se sociabilizarem sem esses icones de si mesmos...

segunda-feira, 7 de maio de 2007

recomendação 01

Já havia um tempo que eu assistia à alguns filmes e que por tras de um roteiro ótimo, rondava uma história boba de amor. Talvez algum caso mal resolvido do roteirista. Algo inspirado em um música que renderia um clipe e não um filme. Já não me apetecia mais ver filmes sérios pois era tudo tão banal e repetitivo. Chatice.
Mas acabei de ver um ótimo, mas só me interessou vê-lo por na sinopse estar expresso que era uma dupla de arquitetos (O Jude Law e o Martin Freeman) que têm um escritório de paisagismo no King´s Cross - london - e é um escritório bem equipado, lindo, mas uns caras Bosnios assaltam o escritório, e o mais legal que os caras incrementam parkour pra se locomover até o local do crime. Mas tudo bem. É só o começo do filme e até então não tem nada demais. Mas pegando pelo roteiro e pela direção do Anthony Minghella torna tudo mais real e condizente. Talvez por ser um filme britânico (tá certo que tem uns produtores americanos por trás mas é só dinheiro), mas por ser um fimle europeu já tem uma carga emocional e coerente cem vezes maior que um filme comum americano. E todas as minuscias bem feitas, todas as expressões com raiva, as cousas sem pensar que dizemos quando discutimos e pensamos em nós própiros correndo da culpa e a empurrando pro receptor mais próximo. Isso faz o filme maravilhoso. Eu falando num vai adiantar muito. Mas é maravilhoso e recomendo pra qualquer pessoa que tenha algo no cocuruto. Fora isso, as metáforas arquitetônicas são ótimas.. ahahahahahaahah

eis os links pra baixar
http://www.gigeshare.com/preview/ddfdgf881g6g778857f8fg218c21ddc8/
http://www.gigasize.com/get.php/1231957/dmdbande.www.therebels.com.br.by.onix.avi
http://up-file.com/download/e51f2d567846/dmd-bande.www.therebels.com.br.by.onix.avi.html
http://you-love.net/download/e51f2d567846/dmd-bande.www.therebels.com.br.by.onix.avi.html

tá sem legenda.. mas alguns sites por ae tem.. só usar com o bs player....

ps: O filme chama invãsão de domicilio - Breaking and Entering.... =)

sábado, 5 de maio de 2007

receber

pra quem quer receber o Suplemento Literário.. melhor periódico que tá tendo por ae....
só preencher...

http://www.cultura.mg.gov.br/?task=forms&sec=6&cat=16&frm=6

quinta-feira, 3 de maio de 2007

mentira

Hoje a noite ela não me preencheu. Ela a quem sempre recorro um carinho a qualquer momento. Ela a quem recorro ver beleza quando tudo me volta me exprime um pleonasmo.. uma redundância de aparencia. Ela que preenche meu coração num folego absurdo que me vicia em a elogiar. Mas esta noite ela não me preencheu. E me senti perdido sem ter a quem recorrer. Me deixara castrado de outras oportunidades. Me rendi a vida a uma única obsessão. Algo que criei sem existir e me perdi devovo dentro de uma mentira. Uma me_tira de mim. Que envolvia ela. Com quem nunca terei vivos estes momentos. Quero uma verdade contigo. De corpo e todo o resto.

contradizome

na verdade eu tenho medo de muita cousa.. quando na verdade eu não devia ter coragem de nada... pois é tudo mentira...