sábado, 21 de julho de 2007
Anómalo
sobre as decorrencias das incoformidades de deformações programadas pelo corpo. Entedenderam? Então. Não acho ser patológico essa indagação minha. Algumas pessoas deformam seus próprios corpos e dai? É uma sensção além das conformidades naturais dos corpos comuns. É claro que são anomalias. de Irregular. Estado de Anormalidade. Claro mas deduz-se em observação das propriedades comuns de propagandeação de termos e indução de termos comuns de fixação de frases feitas. Anomalia se encontra em uma categoria de deformações degradantes do corpo humano. Mas a pergunta é porque. Porque é? Fora a absorção que causa primeiramento um estranhamento da pergunta, que se torna inesperada, Um gaguejo ao tentar responder e uma resposta final que não expressa uma conclusão realmente conclusa sobre o que realmente pensa, causa pavor. É o medo de nada voltar ao que era antes. O arrependimento resultante de todas as transformações bruscas. Eu não queria comparar uma folha de papel com um corpo humano, mas quando se desenha, se não ousar a recriar o mesmo desenho em outas curvas e escalas, nunca se evolui. Desenhe grande. Mas por ser papel, se descarta. Se refaz com facilidade. Sempre averão os mais afoitos que farão tudo primeiro. A francesa orlan questiona essa anormalidade de uma forma interessante. Confronta a necessidade estética com as necessidades além das estéticas. Sensoriais. Já tive inúmeros ferimentos em meu corpo que após a condução as conformações naturais do corpo, causaram percepções diferentes de várias variaveis que circundam cada ferimento. Calor, Tato, Movimento. Talvez por esta percepção preliminar à noção da existencia de Orlan, causara minha aceitação imediata de sua proposta de arte. A implicação do uso, necessidade e particularizações dos outros sentidos além da visão. Não menos importante. Mas, até, talvez, a, mais, importante.
Até onde vivemos nossos corpos e até onde devemos modificá-los? Devemos ou podemos? Custo e benefício. Devemos e podemos. Nem um nem outro. Um e outro.
Mude
Até onde vivemos nossos corpos e até onde devemos modificá-los? Devemos ou podemos? Custo e benefício. Devemos e podemos. Nem um nem outro. Um e outro.
Mude
sexta-feira, 6 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
derrepende na woxy começa a rolar um som meio funk carioca.. e eu achando que tava rolando um bonde do rolê que é até normal de rolar na woxy. Mas não.. nem era.. reparei que tavam cantando em ingrês.. e bah! em inglês? funk carioca? WTH!! e num é que tem 'green go' fazendo esse tipo de som?
só num lembro quem era =)
só num lembro quem era =)
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